tag:blogger.com,1999:blog-20727274832479302662024-03-04T20:47:09.181-08:00****♥Pretty Little Secrets♥****Spencer_prettyhttp://www.blogger.com/profile/17775107611613730455noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-2072727483247930266.post-2787705260105830902014-10-25T12:35:00.000-07:002014-10-25T12:36:41.594-07:00À procura do pensamento humano<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidxDmuCYKTAIqkuSjoHxvEL0ivBKxn15b4IHDNu5MqEYiy56y9Xl5nGXqMlcHbi6ivAGtICzGU5J2bu26r9SESiYnEZA9VisbwCv8RFEpY-6WvoBDu3CLy5PNkq15TuP9Wsfks1R3mUY4/s1600/YA+books.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidxDmuCYKTAIqkuSjoHxvEL0ivBKxn15b4IHDNu5MqEYiy56y9Xl5nGXqMlcHbi6ivAGtICzGU5J2bu26r9SESiYnEZA9VisbwCv8RFEpY-6WvoBDu3CLy5PNkq15TuP9Wsfks1R3mUY4/s1600/YA+books.jpg" height="271" width="320" /></a></div>
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Desde que comecei a escrever o meu <b>Projeto Garotos</b>, em parceria com a minha melhor amiga, tenho questionado a maioria dos livros. Mas, não faço isso por maldade, muito menos porque soo presunçosa. Nada disso, pelo contrário, tenho refletido muito sobre o que faz um livro Jovem Adulto tornar-se bestseller. .</div>
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Nos últimos meses tenho lido enredos que me colocaram em xeque. Li 3 livros da autora Rainbow Rowell; <b>Atachments</b>, <b>Fangirl </b>e <b>Eleanor e Park</b>. Li também o livro que todo mundo não parava de comentar <b>Se Eu Ficar</b>, da Gayle Forman. </div>
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Quero que entendam, antes de mais anda, que não sou a dona da verdade. A minha opinião é exclusivamente minha e, caso você não concorde com ela eu não vou ficar ofendida. Ao contrário, adoro quando as pessoas sabem argumentar e mostrar suas opiniões de maneira educada. </div>
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Pois bem, eu tenho lido muita coisa Jovem Adulta justamente porque o enfoque do meu projeto é para esse tipo de leitor. Eu deduzo que essa faixa etária seja inflamada, pensante e perspicaz. Que não aceite o enredo como algo verdadeiro e único, mas como um material que te impulsione a pensar a respeito. Esse público também já possui uma bagagem maior, como leitor. Logo, eu acredito seriamente que essas pessoas já tenham compreendido o que torna um personagem bom, assim como seu enredo. Entretanto, conforme tentava compreender o que tanto tornava as duas autoras acima citadas como novo ícones literários, sinceramente, me fez ficar muito amedrontada. </div>
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Quando li <b>Se Eu Ficar</b> imaginei algo completamente diferente do que me foi apresentado. Não estou aqui para resenhar a obra. Estou aqui para desenvolver uma linha de raciocínio. Mia entra em coma após um acidente de carro que leva seus pais à morte. Seu irmãozinho é hospitalizado e está em um quadro gravíssimo. A adolescente sabe que está em coma e tem 24 horas para decidir se sai do sono profundo ou se parte desta pra melhor. O problema é que começamos a conhecer a Mia e tudo o que para ela soa como um grande problema existencial: musicista talentosa, apreciadora de musica erudita, com pais apreciadores de rock. Isso, na cabeça da Mia é um enorme problema, fazendo-a pensar que seu gosto musical interfere radicalmente em sua convivência com seus familiares. Serio mesmo que isso é um problema? Pois bem, vou contar uma novidade: adoro musicais da Broadway, musica instrumental, fiz aulas de coral, de teclado, piano e flauta transversal. Meu irmão adora rock, metal. Vocês sabem, tudo que seja uma baita barulheira. Eu gosto também de musicas italianas. Meus pais sempre tiveram um gosto eclético, mas nada que chegasse ao que eu curto. E, quando eu era menor, com uns 11 anos de idade, quando descobri esse meu gosto “diferente”, achei que isso era um empecilho dentro de casa. Todavia, conforme fui crescendo, entendi que nossa diversidade musical não era e nem nunca foi um problema. Eu sempre enxerguei tudo isso como bagagem e reconstrução de uma cultura que pode ser facilmente ampliada. Tá, okay, voltemos ao enredo da Mia. A adolescente tem uma melhor amiga - que até agora não entendi o que cargas d’água precisava fazer naquele livro - além de um namorado músico - rock é um estilo muito apreciado pelas pessoas - que a admira. Mas, o que mais me chamou a atenção foi o fato de que quanto mais a Mia falava sobre sua vida, seu namoro e sua futura faculdade, mais eu me perguntava o que raios a autora queria mostrar. porque eu não via profundidade. Não via aquela coisa bem arquitetada da jornada do herói. Não via nada além de superficialidade. Porque, para ser bem honesta, eu não via problema algum em relação à adolescente, sua família, amigos e o mundo em geral. Não sei se é porque eu já sou adulta, ou se porque quando mais nova sempre fui muito questionadora para a minha idade, mas eu abomino a ideia de uma personagem “perfeita" fingindo ter qualquer tipo de problema e uma crise existencial inexistente. </div>
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Fui então ler a bendita da Rowell e, pelo amor de Deus, eu devia ter parado em Fangirl quando ainda tinha uma visão moderada sobre a autora. Porque eu não sei o que acontece com essa escritora que simplesmente cria todo um cenário, na base da enrolação e, quando você acredita que a coisa toda vai engrenar, na realidade nada acontece e a história acaba. A Rowell tem ideias muito boas. Todavia, não sei se foi só comigo, mas eu tenho a impressão de que ela tem preguiça de investir nos seus próprios personagens, temendo que o livro fique grande demais. Porém, se ela enrolasse um pouco menos, ao menos se cortasse metade das páginas desnecessárias em ambas as obras que li, certamente ela daria ao seu público um gostinho diferenciado de como se constrói uma boa trama. As vezes me pergunto se a ideia dela é exclusivamente criar casalzinhos bobos, fazê-los se beijar e, quando consegue isso já se deu por cansada. Porque parece mesmo que de repente ela cansou de escrever e preferiu terminar a coisa toda de qualquer jeito. De verdade, eu nunca sei o que raios me fez ir até o fim com aqueles três enredos. Mentira, eu sei sim: a esperança de ver uma reviravolta. Algo que nunca acontece, se você ainda quer saber a minha opinião. </div>
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Todavia, o que me assusta é a forma como esses jovens leitores aceitam e veneram obras tão superficiais. Como eles conseguiram gostar de personagens que nada souberam me emocionar, muito menos aprofundar um diálogo gostoso e inebriante. Porque eu tenho aprendido, mesmo que a duras penas, o quanto é complicado criar um personagem, imaginar toda a sua história de vida. Conhecer aquilo que estamos escrevendo requer tempo, paciência e, sobretudo, pequenas pitadas de psicologia, antropologia, sociologia e filosofia. O autor não escreve um personagem: ele escreve uma pessoa. E é isso que tem realmente feito subir pelas paredes. Construir uma pessoa significa, antes de tudo, construir a si mesmo e ao seu meio. É pensar, é lembrar de coisas que um dia, lá atrás, você dizia, pensava e acreditava. É compreender que todo mundo evolui e que isso só conseguimos através dos grandes acontecimentos, sejam eles bons ou ruins. </div>
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Odeio personagens vazios. Odeio ler algo que parecia ter tudo para me agradar e, no final das contas, despencar ladeira abaixo. Não suporto personagens criados de modo perfeito. Porra, eu não sou perfeita! Por que me interessaria em ler sobre alguém perfeito? Não quero me sentir pior do que já me sinto todas as vezes que alguém aponta meus defeitos e recorda-me de que estou longe da perfeição. Seres perfeitos não existem! Logo, por que criar algo irreal? </div>
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Eu não entendo como um público que está saindo da adolescência e caminhando para o mundo dos adultos, ainda prefere escapar para um enredo cheio de perfeição, quando ele mesmo sabe que a vida real não funciona dessa forma. Porque, enquanto lia essas obras, eu queria entender como as pessoas se esqueceram da profundidade das palavras, dos sentimentos, substituindo toda a gama de emoção humana por beijos e sexo. Por Deus! cadê o desejo? Cadê o borbulhar de sensações? Cadê a vontade de conhecer a si mesmo e tudo aquilo que te atrai em alguém, ou que te dá prazer? Onde estão argumentos, opiniões e transformações? Quando um texto deixou de ser ferramenta para a criação do pensamento humano?<br />
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Spencer_prettyhttp://www.blogger.com/profile/17775107611613730455noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-2072727483247930266.post-3847580670216540162014-10-24T14:26:00.000-07:002014-10-24T14:30:10.320-07:00Quando você prefere não ser você<div style="text-align: justify;">
<img alt="image" src="https://31.media.tumblr.com/308adec8009e5509880a4a414080e4a9/tumblr_inline_nb6dhh5KcX1swnqdf.jpg" /></div>
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Acho que nunca li uma definição tão boa e tão parecida comigo quanto ao que me foi apresentado no livro Fangirl, da autora Rainbow Rowell. A protagonista Cath define a sua vontade de escrever como uma maneira de desaparecer, tornar-se invisível e não ser ela mesma. E, engraçado, eu fazia isso aos 11 anis de idade, quando tentava fugir de mim mesma, dos meus problemas, dos meus complexos. A diferença, é que agora tá tudo bem eu não ser eu enquanto recrio um universo com os personagens literários que eu amo, porque para isso dá-se o nome de FanFiction. Mas, quando eu era menor, isso tinha a conotação de esquisitice, transtorno de realidade, ou seja lá o nome que minha mãe costumava dar à minha criatividade. </div>
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Agora que coloquei na minha cabeça de que vou escrever um livro, e diga-se de passagem, um livro muito interessante e original, sem essa coisa de literatura fantástica, ou distópica, muitas questões sobre mim tem sido colocadas em pauta pela mesma que aqui escreve. Não sei se é o fato de eu ter finalmente pegado o gosto de escrever em primeira pessoa, ou se eu compreendi que mesmo sendo eu a autora do enredo, ainda assim quem me conta absolutamente tudo é o meu personagem. E, nesse processo, meus conflitos internos têm vindo à tona de maneira assustadora e ao mesmo tempo maravilhosa. Tenho me apavorado com a minha insegurança, com a minha forma dura de enxergar as pessoas, o mundo e todo aquele comportamento mais severo das pessoas. Porque, convenhamos, as pessoas são do jeito que nos são apresentadas justamente por trazerem consigo uma bagagem tão diversa da nossa. Elas passaram por situações que não conhecemos, ou que ainda conheceremos e o que nos deveria afastar, em minha concepção, deveria servir como forma de nos unir, de nos fazer conhecer e viver em sociedade de forma harmoniosa. Eu sei, tola utopia que ainda me faz sonhar.</div>
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E quanto mais eu penso sobre isso, mais eu fico perdida em minhas ideias. Eu sou a pessoa que menos socializa nesse mundo. Bem, falando isso no âmbito real, já que na atmosfera virtual sou praticamente a garota popular. E ainda não sei ao certo como consertar essa minha falha, que no final é a mesma que todos cometem. Porque eu sei o quanto é muito mais seguro ficar isolado e conversar com pessoas que você conhece somente através de uma tela de computador. Porque é muito mais seguro escrever um livro, colocar parte de você dentro dele e dizer depois que não foi você quem questionou isso, mas seu personagem. Porque dizer a verdade sobre si mesmo implica em conseqüências e, sinceramente, prova pra mim que a verdade te traz apenas benefícios e eu mudarei meus conceitos sobre ser honesta sobre meus sentimentos a partir deste momento. Ha-Ha! Viu só? O mundo real não é exatamente o melhor lugar do mundo para pessoas que buscam a verdade sobre elas mesmas e seus sentimentos reprimidos. Porque, se você quer mesmo saber a minha opinião, quando você chega a esta conclusão só há um significado: você observou muito as pessoas ao seu redor, mesmo que elas não percebessem que estavam em um estudo avançado antropológico, sociológico e filosófico. Normalmente, quem não sabe ao certo como socializar com o próximo analisa muito um determinado grupo e como o mesmo se comporta diante de seus olhos. E, convenhamos, as pessoas mudam e seus comportamentos tolos mudam com elas. E você sabe que nenhuma delas está disposta a dizer a verdade sobre si, passando a inventar mecanismos, como uma espécie de jogo, no qual não sairá ferida. Porque, nós todos sabemos que viver em sociedade requer riscos, requer jogar de acordo com as suas estúpidas regras, obrigando-nos a fingir uma perfeição que jamais será alcançada.</div>
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Spencer_prettyhttp://www.blogger.com/profile/17775107611613730455noreply@blogger.com0